Saberá o crítico o labirinto em que se mete ao elevar livro x ou autor y ao pedestal dos grandes duma época? Pergunto, ignorarão eles o ermo desértico a que apenas os génios puderam aceder? O absoluto desconhecimento das engrenagens do tempo é condição fundamental para a produção de uma obra que valide o seu autor, uma obra que grite desde o passado a sua importância para o mundo. Ele sabe, o crítico sabe. Mas não quer saber.
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