Entre Albert Cossery, que se obrigava (obriga?) a não escrever mais de duas páginas por dia e o escritor funcionário que se senta à mesma hora todos os dias parece que se interpõe uma vertiginosa distância. Erro decisivo dos míopes. É preciso rigor na preguiça, método na procrastinação. Falar aqui de Cossery não foi uma displicência.
[Sérgio Lavos]
[Sérgio Lavos]
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