Entre o real
e o Real (moeda brasileira ou equipa-galáctica)
se abre um abismo insolúvel:
o primeiro duvido que exista,
o segundo mais verdadeiro é difícil.
Escrevendo aqui,
real, Real, Real, cruzeiro
e espelho, farei destas palavras
poesia?
(. .)
[Sérgio Lavos]
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