A caminho do concerto de logo à noite, fica a banda-sonora deste blogue durante os próximos dias. Um encontro de gerações, entre os The Strokes, Eddie Vedder e Josh Homme, numa cover de uma música do grande Marvin Gaye. Uma cover como deve de ser: transformando o som original numa coisa diferente, sem colagens óbvias nem adulterações sem sentido - penso nos assassinos por encomenda Nouvelle Vague, mas enfim, o problema deve ser meu.
A banda mais interessante da geração neo-pós-punk, ou qualquer coisa de intermédio, como se queira chamar. O que os torna os melhores da sua geração são duas coisas: a sua precedência sobre os outros, quase todos meros imitadores do som strokeano, e a excelência de todos os elementos da banda. No rock mais pesado, é quase sempre a superlatividade de cada instrumento que faz a diferença, mais do que as letras ou o carisma do frontman.
A guitarra de Josh Homme é também fundamental na escolha desta canção. Os Queens of The Stone Age têm sido, nos últimos tempos, a banda mais ouvida cá em casa. Rock vintage, a meio caminho entre ZZ Top e Alice in Chains, estimulante para os ouvidos e para a anca.
Mas isso é outra história. Para já, fiquemo-nos pelo aquecimento para logo à noite. Basta clicar.
A guitarra de Josh Homme é também fundamental na escolha desta canção. Os Queens of The Stone Age têm sido, nos últimos tempos, a banda mais ouvida cá em casa. Rock vintage, a meio caminho entre ZZ Top e Alice in Chains, estimulante para os ouvidos e para a anca.
Mas isso é outra história. Para já, fiquemo-nos pelo aquecimento para logo à noite. Basta clicar.
[SL]
Sem comentários:
Enviar um comentário