Na grafonola ali ao lado, uma música do primeiro álbum a solo de Scott Walker, "Scott". A distância que vai do som límpido dos anos 60 até ao mais recente "The Drift" - com passagem pelo assombrado "Tilt" - é um espelho daquela que o diabo teve de percorrer desde o inferno até alcançar Scott Walker. Neil Hannon, dos Divine Comedy, e Jarvis Cocker, dos Pulp - que foi produzido por Scott no último álbum da banda - devem conhecer os riscos de admirar tal figura. Comprove-se contra a corrente do verão que se aproxima.
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