Em "Norwegian Wood", o capítulo que evoca a "Montanha Mágica" - não é só evocar, as personagens discutem a obra de Mann, abertamente - é uma brilhante caracterização do mal moderno: a depressão existencial. E ser existencialista sem parecer um chato é uma rara qualidade. Kierkegaard goes prozac. E ouve Beatles. Poder-se-á ser mais cool que isto?
Sem comentários:
Enviar um comentário