A imagem da Grande Muralha da China descrita por Franz Kafka, fragmentada e inconclusa, mandada erigir por um Imperador que ninguém conhece, arquétipo de onde emana um poder difuso e ao mesmo tempo assertivo, pode ou não pode ter alguma relação com o texto que escrevi antes deste. Como pista, escrevo apenas (mas servirá este acto como prova de realidade?) que a associação me ocorreu já depois de ter ter clicado no publish. E tenho presente que a Grande Muralha da China nunca foi terminada. Mas ainda se vê do espaço. (Alguém viu?)
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