Conheço a cidade através das palavras de Salman Rushdie, a cidade de outros tempos, viva, mais viva em Filhos da Meia-Noite do que na realidade seria. Pelo menos, até ler este texto da Ana de Amsterdam, na primeira pessoa.
Será possível alguma vez sentirmos o sofrimento dos outros como sentimos o nosso?
[Sérgio Lavos]
Sem comentários:
Enviar um comentário