Parece que me enganei e afinal os senhores do Nobel sempre lêem autores franceses. Deve ser por razões de simpatia pelos "humanistas". Mas Le Clézio? Não é ele um iconoclasta? Ou a rotatividade entre línguas e nacionalidades é mais importante do que a chatice do subjectivo critério do gosto?
(E mais importante: por que razão hoje o Correio da Manhã chamou à capa Lobo Antunes, a (des)propósito do Nobel? Para que serve um escritor num tablóide? Para ser tristemente xingado?)
[Sérgio Lavos]
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