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O cartaz é do grande Frank Miller e o filme é do enorme Quentin Tarantino. Ainda voltarei aqui para explicar por que razão é que este é mesmo um filme como já não se faz, e desse modo confirmar que Tarantino é o melhor realizador surgido desde os anos 90 (David Lynch é dos 80). E reflectir (ah!) um pouco sobre os textos dos dois críticos, dois, do Expresso que não gostaram do filme porque o acharam vazio e tal, citando,
en passant, a flor na lapela Baudrillard; nada como ensinar o que é a vacuidade usando da prática - insuflar de tal modo a recensão de texto alheio, deixar um rasto de autor francês visível a quilómetros de distância e queixar-se, sem o mínimo gesto de auto-ironia, do excesso de citações do realizador que se critica. Brilhante. Regressarei.
[
Sérgio Lavos]
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