Podemos escolher passar ao lado dos ritmos sociais? Ou não teremos maneira de fugir a essa submissão? A passagem do tempo, contar os dias e os anos, é uma convenção como qualquer outra. Uma adequação de um espírito subjectivo a uma norma universal. O que poderemos fazer com esta simples constatação? Permitir que o nosso afastamento da norma seja a medida pela qual avaliaremos o projecto existencial. Uma derrota, por certo.
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