Devemos levar a sério o esforço disperso dos génios. As pequenas obras-primas são quase sempre golpes breves de criadores com plena consciência das limitações; as grandes obras-primas são deslumbrantes exercícios do ego. As primeiras comovem; as segundas fascinam e provocam inveja, sobretudo quando todas as costuras estão à mostra. Não recusemos o que a arte nos oferece, venha de onde vier.
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