Gosto muito das histórias do Rui Manuel Amaral. Tanto, a ponto de achar que elas não mereciam esta sinopse (ou a sinopse não as merece, tanto faz) - mais um termo da "modernidade" livresca que é saudável desprezar - numa livraria on-line. Seria tão bom se os autores decentes pudessem dispensar as idiotices de que a publicidade se lembra. Um livro não é um pacote de massas. Ponto.
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