O lavrador
cultiva a terra
e a terra oferece os seus frutos.
O pescador enfrenta o mar
e o mar devolve o alimento
de que o pescador precisa.
O escultor cinzela a pedra
e a pedra torna-se rosto
mãos e torso, beleza.
O pintor olha para a tela
e da tela nasce o sopro
que anima as figuras.
Deus olhou para o meu esforço
e disse:
regressa
à terra, ao mar,
à pedra, à tela,
e nasce de novo para
o ofício que escolheste
e que ele seja tão claro e evidente
como as uvas na videira
amadurecendo
ao sol lento de Verão,
antes da vindima.
e a terra oferece os seus frutos.
O pescador enfrenta o mar
e o mar devolve o alimento
de que o pescador precisa.
O escultor cinzela a pedra
e a pedra torna-se rosto
mãos e torso, beleza.
O pintor olha para a tela
e da tela nasce o sopro
que anima as figuras.
Deus olhou para o meu esforço
e disse:
regressa
à terra, ao mar,
à pedra, à tela,
e nasce de novo para
o ofício que escolheste
e que ele seja tão claro e evidente
como as uvas na videira
amadurecendo
ao sol lento de Verão,
antes da vindima.
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