20/09/12
12/09/12
05/09/12
A dull succession of thrones and murderous clerical wrangling
When exams were over Tony said he was taking charge of my reading. Enough novels! He was appalled by my ignorance of what he called 'our island story'. He was right to be. I'd studied no history at school beyond the age of fourteen. Now I was twnty-one, blessed with a priviliged education, but Agincourt, the Divine Right of Kings, the Hundred Years war were mere phrases to me. The very word 'history' conjured a dull succession of thrones and murderous clerical wrangling. But I submitted to the tutelage. The material was more interesting than maths and my reading list was short - Winston Churchill and G. M. Trevelyan. The rest my professor would talk me through.
Sweet Tooth, pág. 22.
04/09/12
Plat du jour
Chegaram. O novo de McEwan e o primeiro livro que eu irei ler de Hemingway - é uma promessa. Darei notícias.
02/09/12
Mal
Não sabia o que é verdadeiramente uma crise até sentir que este é o estado natural dessa coisa a que se chama viver. A crise perpétua, tomada de empréstimo a Kant, é uma expressão que me serve para já na perfeição. Crise perpétua, de onde não se consegue escapar, de onde talvez não se queira escapar, sobretudo pelo esforço que essa fuga pode representar. E, como penso nisso, permanece, sobe e desce, inspira e expira, engana-me por momentos e depois volta, implacável. Talvez me habitue a ela, quando perceber o conforto que a derrota me pode trazer. Até lá, sobressalto eterno. Mal sabia eu o que ainda tinha para sentir.
01/09/12
Motivo circular
Submetemos à derrota os nossos melhores anos. Desistimos demasiado cedo. E nunca recuperamos. Um dia saberemos o quanto perdemos, como perdemos. Não terá importância, nessa altura.
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