"Começou a desligar-se das coisas e dos homens. Olhava o jovem vaqueiro no rio e sabia que apenas podia admirá-lo, em seus gestos com o boi, mas não aproximar-se. Assim como da rapariga que, da árvore, colhia cerejas. Como se o ar formasse um muro diante de si. Então fixou a água, que a seus pés corria, e a água já não reflectia a sua própria imagem."
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