A Maria do Rosário Pedreira (que é uma excelente poeta) tem toda a razão. Mas a questão é esta: o que pode fazer ela, enquanto editora, para mudar este estado de coisas? Será que pertencer a um grande grupo editorial é limitador, sabendo que a Leya tem duas chancelas, a D. Quixote e a Caminho, que continuam a publicar poesia? Diagnosticar é bom; curar seria muito melhor. Ou, pelo menos, tratar.
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