But because solitude dwells proximally and for the most part in the deficient or at least Indifferent modes (in the indifference of passing one another by), the kind of knowing-oneself which is essential and closest, demands that one become acquainted with oneself.
A quinta frase completa de Being and Time, de Martin Heidegger (ed. Blackwell, 2000), mas em vez de ter pegado neste poderia ter procurado a quinta frase do outro livro que deveria estar a ler, a biografia do Tom Cruise que o Pedro Mexia aconselhou na última Ler ou aquele da semana para mudar a vida, que para ser livro basta ter páginas e coisas lá escritas, e que a filosofia sirva para auto-ajuda não é de modo algum um pormenor despiciendo, e como de qualquer maneira as correntes são para serem prosseguidas, a minha resposta ao desafio do Pedro Vieira foi dada. Ah, a frase tem uma nota de rodapé indexada, e se receber mais de 10 mails a pedir que a publique, assim o farei, e isso será um ganho evidente em entendimento da mesma em geral, e da vida em particular. Quanto a continuações, ainda estou à espera que o Rogério Casanova continue uma corrente que lhe passei (como uma doença) há mais que muito tempo, portanto cá vai outra para ele não continuar. O Lourenço terá já respondido a isto? O Pedro Duarte Bento também, e o Ouriquense, que se tem dedicado a trair o espírito do blogue. E gostava de saber o que José Saramago anda a ler agora; pode ser?
[Sérgio Lavos]
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